Seguidores

sábado, 6 de fevereiro de 2010

Asneiras

Eu para poesia,
Primeiro escrevo e só depois penso.
Eu penso no que escrevo depois do que publico.
É como na minha vida.
Asneiras é o que digo, e como me identifico.
Se não gostas, não escrevo,
Que não me sinto fodido,
Pois não me sinto.
Eu apenas pego na lírica,
E rimo com sentido.

Eu cresci a ver os outros serem grandes,
Dizendo asneiras.
Agora sou grande e irei ser dos gigantes.
Não fumo, pouco bebo,
Mas faço tudo o resto de que tenho obrigação fazer.
Podes criticar mas no fundo eu sei que presto,
Dizendo asneiras ou não,
Se é falta de educação ou não,
Depende da opinião.
Mas presto,
Por isso não me fodam.

Este é o poema sobre asneiras,
As minhas asneiras.
Abres e olhos e levas com poeiras,
Não sabes que tudo o que escrevo é sentido,
E tudo o que digo com asneiras é sentido.
Não quero saber de nada que me deixe fodido.
Eu sou o que sou, sem me comparar a um bandido,
Pois entrego-me aos que amo,
E dou tudo o que tenho nem que fique chupado,
E assim sou, feliz,
E por vezes isolado.




Qual é a hora favorita das lésbicas?

Um quarto para as duas.
(Dedicado á Ana Branquinho)

1 comentário:

  1. eu dou-te as lésbicas...não sei se seriam as horas preferidas das lésbicas ou dos rapazes que as quereriam ver...até te respondia mas é melhor não antes que fiques rosadinho como tu já és...hihihihihi

    ResponderEliminar