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terça-feira, 14 de setembro de 2010

Incentivo á Natalidade

A confusão que uma conclusão precipitada pode causar. Num determinado país foi criado um programa de incentivo à natalidade, pois o número de habitantes estava a cair e a proporção de idosos crescia assustadoramente.
A necessitar de mão-de-obra, o governo decretou uma lei que obrigava os casais a terem um certo número de filhos. Previa também uma tolerância de cinco anos após o casamento, fim dos quais, o casal deveria ter pelo menos um pimpolho.
Aos casais que no fim do prazo não conseguissem ter um filho, o governo destacaria um agente auxiliar para que a criança fosse gerada.

Neste cenário deu-se o seguinte diálogo entre um casal:

MULHER: Amor, completamos hoje 5 anos de casamento!
MARIDO: É... Querida e, infelizmente não tivemos um filho sequer.
MULHER: Será que eles vão mandar o tal agente?
MARIDO: Não sei... Talvez mandem.
MULHER: E se ele vier?
MARIDO: Bem, eu não posso fazer nada.
MULHER: E eu, menos ainda...
MARIDO: Vou sair, já estou atrasado para o trabalho.

Logo após a saída do MARIDO, bateram à porta: TOC, TOC, TOC!!!!
A MULHER abriu e encontrou um HOMEM de boa aparência à espera. (Na realidade tratava-se de um fotógrafo que vinha contratado por uma família que queria fotografar a sua criança recém-nascida, mas que por um engano, errou no endereço pretendido).

E o seguinte diálogo seguiu-se:

HOMEM: Bom dia! Eu sou...
MULHER: Ah, já sei! Pode entrar.
HOMEM: Obrigado. O seu esposo está em casa?
MULHER: Não. Ele foi trabalhar.
HOMEM: Presumo que esteja a par da minha vinda aqui?!...
MULHER: Sim, o meu marido também já está a par de tudo. E, eu concordo.
HOMEM: Óptimo. Então vamos começar.
MULHER: Mas já? Tão rápido...
HOMEM: Preciso ser breve, pois tenho ainda 16 casas para visitar, ainda hoje.
MULHER: Meu Deus! O senhor aguenta?
HOMEM: O segredo é que eu gosto do meu trabalho, dá-me muito prazer!
MULHER: Então vamos começar. Como faremos e onde você prefere?
HOMEM: Permita-me sugerir: - Uma no quarto, duas no tapete, duas no sofá e, uma em pé ao lado da mesinha do telefone.
MULHER: Mas serão necessárias tantas?
HOMEM: Bem, talvez possamos acertar na mosca já na primeira tentativa.
MULHER: O senhor já visitou alguma casa neste bairro?
HOMEM: Não, mas tenho comigo uma variedade de amostras do meu trabalho e... (mostrou algumas fotos de crianças). - Não são lindas??
MULHER: Como são belos estes bebés! Foi o senhor mesmo quem fez?
HOMEM: Sim. Veja esta aqui, por exemplo, foi conseguida na porta do supermercado.
MULHER: Que horror! O senhor não acha muito público?
HOMEM: Sim, mas a mãe queria muita publicidade.
MULHER: Eu não teria coragem!!!
HOMEM: Esta aqui foi no autocarro.
MULHER: Incrivel!!!
HOMEM: Foi um dos serviços mais difíceis que já fiz.
MULHER: Claro, eu imagino!
HOMEM: Esta foi feita no inverno, em um parque de Diversões.
MULHER: Credo! Como é que o senhor conseguiu? Não sentiu frio?
HOMEM: Não foi fácil! Como se não bastasse a neve a cair, tinha uma multidão em volta. Quase não consegui acabar.
MULHER: Ainda bem que sou discreta, e não quero ninguém a olhar.
HOMEM: Óptimo, eu também prefiro assim. Agora, se me der licença, eu preciso armar o meu tripé.
MULHER: Tripé?!!!
HOMEM: Sim, pois o dito, além de pesado, depois de armado mede quase um metro.
MULHER: (Desmaiou...)



Quais são as bolachas preferidas dos toxicodependentes?
R: As bolachas d'aveia!
Dedicado ao Japão!

1 comentário:

  1. Desmaiou a mulher e desmaiava eu na situaçao dela. xD
    doitada.. tao grande! nao ia aguentar xD

    Beijinhos
    Patrícia Cirne

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