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sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

A Masturbação e a Segurança Pública

Já há mais de um ano que envio e-mails para o Ministério da Administração Interna a alertar para um dos maiores perigos nas estradas portuguesas e que continua a passar ao lado das grandes campanhas de prevenção rodoviária: a masturbação ao volante. Julgo que os números sinistros que observamos diariamente não se podem justificar apenas pelos suspeitos do costume: manobras perigosas e álcool. Neste último ano dediquei muito tempo ao estudo dos dados disponibilizados pelo ministério e concluí que alguns dos acidentes para os quais as autoridades não apresentam justificação tiveram como causa a trepidação intencional dos órgãos sexuais dos condutores portugueses. Segundo os meus cálculos, no ano passado terá morrido muita gente, e muitos mais ficaram feridos, vítimas da fricção tanto do clitóris como do pénis dos condutores em estradas nacionais e IP’s. Claro que este assunto não dá votos e o Engº Sócrates e companhia preferem não enfrentar o problema a avançar com medidas claramente impopulares. Engº Sócrates, porque não revela os estudos que têm sido sonegados do conhecimento público sobre o impacto nas estradas portuguesas do estímulo do clitóris e das contracções pélvicas?
É fundamental que o governo tome medidas urgentes para acabar com as principais ameaças à segurança rodoviária. Não poderemos continuar a fechar os olhos quando os casais decidem explorar o ponto G do condutor sem imobilizar a viatura; ou aos condutores de veículos de caixa manual que ocupam uma das mãos com o órgão sexual do passageiro e este se debruça sobre o seu baixo-ventre, colocando parte do tronco sobre a alavanca das mudanças e diminuindo a visibilidade sobre a estrada; ou o incumprimento dos limites de velocidade no interior e fora das localidades sempre que o passageiro estimula com a língua o ânus do condutor de um velocípede. Isto para não falar no perigo das orgias em carrinhas de caixa aberta, mas essa é uma questão que deve ser debatida noutra altura e que merece por si só um debate nacional e uma reflexão que deverá envolver os agentes mais representativos da nossa sociedade.
O fundamental é que os portugueses têm de perceber que se conduzirem não podem agitar órgãos sexuais e cabe aos governos tomar medidas preventivas que ponham fim a esta ameaça.

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